Desde os primórdios dos tempos o homem vive em sociedades “organizadas” famílias, grupos, malocas, etc., com o surgimento da escrita, do cálculo, da tecnologia, surgiram também a necessidade de lideranças, um chefe, um governante, uma pessoa para gerir essa “sociedade”.
O que vemos hoje através dos políticos é a banalização de termos como: liderar, chefiar, governar, o que vivemos é o uso indiscriminado da máquina pública em benefício próprio ao invés de beneficiar a sociedade como um todo. As obras realizadas muitas vezes de forma inadequadas e com materiais de péssima qualidade, que não beneficiam em nada a população, só servem para serem usadas em discursos com palavras bonitas e de difícil compreensão como: eu sou prolixo quando deveria dizer prosélito. Daria na mesma, pois com a pressão do dia a dia da sofrida sociedade brasileira, não nos sobra tempo para prestar atenção ao que se diz, ou se dá pouca importância, com a certeza de que nada do que foi dito pode se levar a sério. Em parte a culpa é da sociedade que se deixou levar por essas tais, usadas em discursos prolongados que aparecem de dois em dois anos - épocas de campanhas políticas, com candidatos cheios de idéias e boas intenções, que desaparecem tão logo terminam as eleições.
Com o sumiço dos mesmos eleitos ou não, a massa populacional a mercê da minoria burguesa fica a ver navios, ou melhor, a não ver nada, pois é justamente isso que resta após um processo eleitoral, processo este, financiado com os recursos que deveriam sim, beneficiar a sociedade em geral.
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